“Vem vindo libertação! Ergam a cabeça, levantem do chão!”
Findando o ciclo A do ano litúrgico, damos início ao Ano B – seguindo o sinótico do evangelista Marcos.
O primeiro ciclo de um ano litúrgico é o do Natal, e começa com a preparação do tempo do Advento, que tem características preparatórias ao Natal e também Escatológicas (relacionadas ao fim dos tempos e segunda vinda de Cristo).
O advento, assim como os outros tempos litúrgicos, nos convida à conversão.
É constituído de quatro domingos, tendo como terceiro domingo o nome de Gaudete, que nos remete à alegria, da feliz expectativa da vinda de Cristo Luz dos povos.
Ao contrário do que muitos pensam o advento não é um tempo de tristeza, mas sim de feliz espera, onde nos resguardamos para a vinda do Amado. Por isso, em nossas ações litúrgicas, não cantamos o hino de louvor – o glória, que é um hino natalino.
Assim como nos ensina o próprio Cristo, não devemos deixar com que as nossas lamparinas se apaguem, devemos ser como as virgens prudentes (Mt. 25, 1-13), sempre atentas a vinda do noivo. Os sinais são cada vez mais sensíveis aos nossos olhos, de que a libertação vem vindo! Não devemos esperar que a libertação chegue e nos pegue desprevenidos, mas sim que façamos a nossa parte de anunciar os abusos, falta de amor e tantas coisas da cultura da morte que nos cerca, devemos, pois, ser verdadeiros discípulos-missionários de Cristo Jesus. O discípulo é aquele segue à risca os passos do mestre, e missionário é aquele que vai além de si e anuncia a graça e o amor libertador do Pai.
O tempo do Advento é aquele em que melhor reconhecemos a importante missão de Maria no plano de salvação. Pois ela é o exemplo de discípula-missionária, que com seu sim ajudou na mudança de vida de muitas e muitos que tiveram um encontro pessoal e íntimo com o Senhor!
É o tempo do grande Maranatha! Vem Senhor Jesus!
Findando o ciclo A do ano litúrgico, damos início ao Ano B – seguindo o sinótico do evangelista Marcos.
O primeiro ciclo de um ano litúrgico é o do Natal, e começa com a preparação do tempo do Advento, que tem características preparatórias ao Natal e também Escatológicas (relacionadas ao fim dos tempos e segunda vinda de Cristo).
O advento, assim como os outros tempos litúrgicos, nos convida à conversão.
É constituído de quatro domingos, tendo como terceiro domingo o nome de Gaudete, que nos remete à alegria, da feliz expectativa da vinda de Cristo Luz dos povos.
Ao contrário do que muitos pensam o advento não é um tempo de tristeza, mas sim de feliz espera, onde nos resguardamos para a vinda do Amado. Por isso, em nossas ações litúrgicas, não cantamos o hino de louvor – o glória, que é um hino natalino.
Assim como nos ensina o próprio Cristo, não devemos deixar com que as nossas lamparinas se apaguem, devemos ser como as virgens prudentes (Mt. 25, 1-13), sempre atentas a vinda do noivo. Os sinais são cada vez mais sensíveis aos nossos olhos, de que a libertação vem vindo! Não devemos esperar que a libertação chegue e nos pegue desprevenidos, mas sim que façamos a nossa parte de anunciar os abusos, falta de amor e tantas coisas da cultura da morte que nos cerca, devemos, pois, ser verdadeiros discípulos-missionários de Cristo Jesus. O discípulo é aquele segue à risca os passos do mestre, e missionário é aquele que vai além de si e anuncia a graça e o amor libertador do Pai.
O tempo do Advento é aquele em que melhor reconhecemos a importante missão de Maria no plano de salvação. Pois ela é o exemplo de discípula-missionária, que com seu sim ajudou na mudança de vida de muitas e muitos que tiveram um encontro pessoal e íntimo com o Senhor!
É o tempo do grande Maranatha! Vem Senhor Jesus!
“Senhor nós te esperamos, Senhor não tardes mais! Vem logo, vem nos salvar!”
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